reconheço
de tudo que tenho,
o que vivi foi o
mais importante.
no eco do completo
onde semeia a
perfeita natureza.
no imenso do desprendimento
onde a arte nos salva e
nos faz a própria liberdade.
e no tempo do homem
onde se dispõem a
falar da constante
certeza...
...ah...
lá eu não vivo.
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