03 setembro, 2013

reconheço

de tudo que tenho,
o que vivi foi o
mais importante.

no eco do completo
onde semeia a
perfeita natureza.

no imenso do desprendimento
onde a arte nos salva e
nos faz a própria liberdade.

e no tempo do homem
onde se dispõem a
falar da constante
certeza...

...ah...
lá eu não vivo.

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